Que pretensiosa palavra sussurrada em meu
ouvido,
num tom tão meloso,
um sopro na ferida
não [te] machucas sentimento algum
expondo tua sinceridade nesta noite fria,
mas, [tampouco curas alma que sangra],
no esculpir dos corpos quase fundidos.
Não enganes a teu ego
presumindo meu coração
aqui dentro bate forte
tu não me deves adoração.
Não te vejo, mas ainda sinto,
ah saudosa paixão!
De Jaqueline Doring Rodrigues
18 de junho de 2002
Sentimento puro, de uma adolescente talentosa,
hoje médica, cujos valores e sentimentos encantam o mundo! Com a liberdade
concedida pela admiração!