Se te falo, não me ouves,
Se te escrevo, não me lêes,
Se te procuro, não te entregas,
Se te desejo, não reages!
Assim, não me ouves,
Mas os barulhos da dor,
Que povoa minha alma,
Resultado das lacerações de meu pensamento,
São ensurdecedores! ...
Daí me pergunto,
Não me ouves,
Até quando hei de suportar a dor,
De não me leres?
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