Tenho
poucos amigos...
Muito
poucos...
Não
tantos quanto gostaria de ter tido,
Preciosos
por extremamente raros!
Amigo,
tive poucos amigos...
Mas
tua tristeza me enche de dor,
Por
ver que tuas promessas,
Por
perceber que tua felicidade,
Desmorona
tão facilmente,
Tão
dolorosamente,
Quanto
não podia ser imaginada!
Amigo!
Quanta dor sem sentido,
Quanto
sofrimento perdido,
Porque
alguém deixou de perceber,
O
quanto vivia e vive apenas para o outro!
De
verdade, quanto abandono,
Quando
vejo a tristeza no olhar do homem,
Que
ainda ama, amando cada coisa,
Amando
cada certeza, cada encanto!
Como
podem ser cruéis as mulheres,
Ao
desamarem e condenarem o homem,
Pelos
seus desamores!
Culpando-os,
magoando-os,
Apenas
porque homens!?
Amigo,
tens meu ombro,
Tens
minha amizade,
Tens
o mundo e a admiração,
Espero
que tenhas...
A
paciência de perseverar no amor!
Amigo,
como sofro em ver,
Tua
tristeza,
Amigo,
como gostaria de ser,
O
remédio de toda tristeza,
E
de ver-te voltando...
Para
a casa onde duas mulheres,
Uma
o objeto de todo o desejo,
Outra
o fruto de todo amor,
Esperando-te
de sorriso,
Braços,
olhos, esperanças,
Abertos!
Amigo,
abraço...
Amigo,
esperança...
Amigo,
conte...
Amigo,
sempre!
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