Estado Islâmico...
Nem Estado,
Nem Islâmico...
Islã, a religião da paz,
Que se expandiu no século
VII,
Até destruir Bizâncio,
Até destruir a Espanha
Visigótica,
Até aniquilar o Egito
Copta,
Até ocupar terras cristãs
e judias...
Se os muçulmanos agridem
o ocidente,
Porque agimos como
imperialistas,
Temos todo o direito de
agredir o oriente,
Porque também fomos
vítimas de seu imperialismo.
A França tem leis contra
os símbolos muçulmanos,
O Estado Islâmico queimou
todas as igrejas,
Matou mais de 400.00o
cristãos assírios,
Que viviam no território
que ocupa.
Talvez o culpado seja
Adão,
Por não nos ter legado um
testamento mais claro,
Sobre o que de terra
pertence a cada um.
Ou será que a terra é de
todos os viventes,
Humanos, caninos,
felídeos e tantos outros.
Não há justificativa para
a violência,
Que me faz chorar por
Paris,
Que me faz chorar pela
humanidade...
O racismo anti-ocidental
do Islã militante,
Não se justifica,
Não se explica,
Acho imprudente e
inconsequente,
Quem justifica o ataque,
Pela pobreza, pela
marginalização,
Por que não foi o
ocidente que os trouxe,
Que os colocou na
periferia de Paris,
Mas antes, as mazelas,
dores e sofrimentos,
Da civilização cheia de violência
que o Islã construiu.
A violência, a
intolerância, o ódio pelos nossos valores,
São intrínsecos ao
Islã...
São racistas, violentos, empedernidos,
São incoerentes com a
religião da paz!
A tolerância e a
pluralidade do Ocidente,
São o alimento de que se
farta a violência do Oriente.
Istambul era
Constantinopla...
Alexandria era grega...
Cartago era romana...
Granada era visigótica...
Nicéia, Trebizonda,
Antioquia,
Trípoli, todas Cristãs...
A maldade que medra os
corações...
Não admite desculpas,
Ou nos convencemos da
necessidade de aliar-nos...
Todos em nome de nossos
valores,
Todos como um povo a
defender seus valores,
Ou sucumbiremos à
violência,
Prepotência,
Desumanidade,
Do Islã militante.
Não podemos esquecer,
Que se há direitos
humanos,
É por que houve um
Cristo,
Que como Deus feito
homem,
Elevou este homem à
imagem e semelhança de Deus.
Apenas isso, nos faz dar
dignidade,
Respeito, defesa de
direitos,
Que chamamos humanos,
Tão alheios e tão
distantes,
Da doutrina do Maomé,
Que é apenas e tão
somente,
Humano. Blasfemamente
humano!
Choramos por Paris,
Está na hora, mais do que
na hora,
De lutarmos por Paris...
Pelo Ocidente,
Por nossa identidade
cultural,
Pela defesa de uma forma
de civilização,
Que permitiu as
conquistas que nos fazem,
A imagem e semelhança de
Deus!
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