Acomodara-se
na cama...
Inquietude
que quer repousar!
Sabia,
sentia a falta,
Mas
então, não saberia objetivar!
Inocente,
o travesseiro entre as pernas...
A
luz, réstia sob a porta, Sol a testemunhar!
Uma
sensação, a languidez, a umidez,
Como
uma onda de calor que corre o corpo!
Inocente,
reconhece a descoberta,
Como
toda descoberta, antes intuída,
Antes
surpresa, do que desejada,...
Como
descoberta, sujeita a progressos.
Primeiro,
um dedo, depois dois, carícias...
E
então perfume, reconhecido, sem antes,
Percebida
a maciez, a leveza, o toque...
Assalta
sem pejo a necessidade, o frenesi de repetir!
Nem
tempo, nem lugar, nem história,
Vácuo
beatífico, calafrio que se espalha,
Vontade,
urgência, exigência do contato...
Nada,
tudo, ofegar, arquear... gozo!
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