Dias Toffoli o ministro impedido que está lá para
melar o Processo do Mensalão, agora do alto de sua sabedoria jurídica quer
participar da dosimetria da pena aos réus que ele absolveu em seu voto. Sim
brasileiros e brasileiras, aquele sujeito que recebeu do Lula da Silva a
prebenda de virar ministro do Supremo sem ter qualquer uma das exigências
constitucionais, e que servilmente o Senado da República, que é nada
republicano, referendou em constrangido ato de beija-mão, quer participar da
dosimetria da pena dos réus para quem ele indicou a absolvição e foi voto
vencido.
E não é de se espantar, está plenamente de acordo
com o “caráter” ou falta dele, do ministro ainda não julgado no processo de impeachment. Não podemos esquecer que os
absolvidos por Toffoli, diga-se de passagem, são muitos e ele precisa devolver
a sinecura que lhe foi feita e para a qual foi indicado. A vontade de Toffoli é
contrária ao critério utilizado e reafirmado pelo Supremo há pelo menos 2 anos
e meio e é absolutamente incoerente e antiético sob quaisquer ângulos de
aproximação. Nem mesmo o inocentador-mor do Supremo, Lewandowski concorda com
Dias Toffoli nesta questão. Para Lewandowski, exigir a participação do
magistrado em quantificação da pena para réu que ele considera inocente é uma
agressão à consciência do Juiz, e sublinhe-se à decência do Direito.
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