Quem sabe de História, e da história do Exército
Brasileiro, sabe que nunca foi uma arma onde pudéssemos encontrar a elite
social e política, daí sempre a rivalidade entre o Estamento político civil e o
Estamento militar, tensão que permanece desde o golpe que impôs a República
nada republicana ao Brasil!
Agora na FOLHA de 02 de setembro de 2012, Luiz
Felipe de Alencastro faz um alentado texto sobre o problema da batalha adiada
das cotas, da igualdade racial nas Forças Armadas. Brasileiros, agora teremos
percentuais de índios, negros, amarelos, italianos, alemães, portugueses,
marcianos e que tais no generalato do Exército Brasileiro.
A meritocracia será substituída pelo encantamento
da mediocridade, pelas cotas, pelas divisões raciais, pela cor, pela
descendência, pelas formas culturais alienígenas da brasilidade que se dissolve
no discurso arrivista e divisor da nacionalidade.
Não há mais brasileiros, mas afro-descendentes,
indíginas da gema, luso-brasileiros, e o que mais se puder criar.
O PT conseguiu tornar este país alguma coisa como
uma imensa geleia geral absolutamente incoerente, e pronta para rejeitar toda
forma de Mérito! Este é um país que se envergonha do que foi, e por tal, não
pode ser no futuro, nada mais do que um caldeirão de estrangeiros, de olhares
arrevezados, de inimigos cordiais. Eis a forma da ditadura a ser implantada, dividir
para melhor governar, abater a ordem, causar cizânia, destruir a identidade
nacional para criar um caldeirão a ser governado pelos preclaros ditadores
fascistas do PT.
Sinceramente, cotas nas forças armadas é piada!
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