Quando a capital da República (?) vivia momentos
eletrizantes com a CPI do Cachoeira na quinta-feira apenas um assunto
interessava: quem é o dono de uma calcinha?
Sim, porque mesmo certos de que os deputados em
princípio não usam calcinhas (sabe-se lá as taras dos parlamentares!), foi
encontrada uma calcinha numa lixeira do plenário.
O digno e insinuante troféu em questão caiu inadvertidamente
do bolso do paletó de um deputado no plenário há 15 dias e as poucas e nada
compadecidas testemunhas, que naturalmente não querem falar sobre o triste
episódio e não tiveram a dignidade de guarder o prêmio recebido, entregando-o
discretamente ao campeão da masculinidade. Não o identificam, apenas insinuam ser um integrante do chamado "baixo clero", mas na realidade de clero
o deputado não entende nada, é na realidade um representante digno do
tropicalismo brasileiro.
Tratado com sigilo digno de uma votação secreta, o que
na verdade é de fato pela beleza e doçura do trofeu perdido, acabou emergindo
durante conversas entre seguranças segundo a FOLHA, assessores, deputados e
jornalistas.
Mas que indignidade! O fato de perder a calcinha
prêmio pela masculinidade exercida com todos os requintes de cavalheirismo,
delicadeza e desempenho excepcional se transformaram em chacota pela
incapacidade de servidores do congresso de com discrição terem devolvido o
troféu ao dono, que acredito esteja desolado!
Relatam os conhecedores do fato que ele chegou
atrasado à votação numa insinuação maldosa, mas na verdade há um conteúdo de
inveja, até porque, o douto deputado consultava as bases, e recebia um preito
de admiração pelo seu desempenho, enobrecendo a Câmara.
Ao se ganhar uma calcinha, ela se transforma num
troféu inesquecível, em algo que se torna parte mesma de uma cumplicidade cheia
de romantismo, cheia de lembranças, houve falta de decoro parlamentar do
segurança e dos deputados que viram, e por inveja, não restituiram ao deputado
o seu troféu de amor.
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