Os versos sofridos do imperador D. Pedro I com a morte de D. Leopoldina,
não são uma manifestação hipócrita de sofrimento, mas dor sincera de um homem
dividido entre o dever do príncipe e as paixões do homem.
Saudade
Deus Eterno, por que me arrebataste a minha muito
amada Imperatriz?
Tua Divina Bondade assim o quis,
Sabe que meu coração dilaceraste!
Pedro
I
Não somos perfeitos, não somos mera sombra do que gostaríamos de ser,
somos apenas espectros, sombras em busca de luz, que se aniquilam na ausência
de afeto, na intensidade da dor!
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