Houve
um tempo,
Em
que eras menina,
Um
tempo em que,
Não
se podia prever,
Que
tornar-te-ias mulher,
Mas
não uma mulher qualquer,
Mas
a mulher que encanta,
Cuja
delicadeza, envergonhada,
Esconde
candura, doçura,
Fragilidade
intensa!
Você,
que tornou-se,
Mulher
sem o crer,
Bela
sem o imaginar,
Pensa
de si mesma,
Tudo
que não é,
E
por isso,
Deixa
de viver o que é!
Mas
como saber,
Se
não se prepara para ousar?
Mas
como saber,
Se
tua timidez não te permite falar?
Saibas
apenas, que deste...
Tão
longínquo espaço,
Quanto
possam ser os espaços,
Medidos
pelos anos que medeiam,
Entre
você e eu...
Posso
ver, posso sentir,
Que
você é mais bela do que imagina,
Mais
doce e terna do que crê,
Mais
amada do que pode acreditar!
E
agora, se você olhar,
O
que é que verá,
Para
além de sua timidez?
Talvez
você...
Talvez
eu...
Ou
ainda,
Poderá
ver,
Num
relance encantado...
Nós!
Podes
ver?
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