Espaço de sentir e pensar de Laércio Lopes de Araujo

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Chorar por Paris





Estado Islâmico...
Nem Estado,
Nem Islâmico...

Islã, a religião da paz,
Que se expandiu no século VII,
Até destruir Bizâncio,
Até destruir a Espanha Visigótica,
Até aniquilar o Egito Copta,
Até ocupar terras cristãs e judias...

Se os muçulmanos agridem o ocidente,
Porque agimos como imperialistas,
Temos todo o direito de agredir o oriente,
Porque também fomos vítimas de seu imperialismo.

A França tem leis contra os símbolos muçulmanos,
O Estado Islâmico queimou todas as igrejas,
Matou mais de 400.00o cristãos assírios,
Que viviam no território que ocupa.

Talvez o culpado seja Adão,
Por não nos ter legado um testamento mais claro,
Sobre o que de terra pertence a cada um.
Ou será que a terra é de todos os viventes,
Humanos, caninos, felídeos e tantos outros.

Não há justificativa para a violência,
Que me faz chorar por Paris,
Que me faz chorar pela humanidade...

O racismo anti-ocidental do Islã militante,
Não se justifica,
Não se explica,
Acho imprudente e inconsequente,
Quem justifica o ataque,
Pela pobreza, pela marginalização,
Por que não foi o ocidente que os trouxe,
Que os colocou na periferia de Paris,
Mas antes, as mazelas, dores e sofrimentos,
Da civilização cheia de violência que o Islã construiu.

A violência, a intolerância, o ódio pelos nossos valores,
São intrínsecos ao Islã...
São racistas, violentos, empedernidos,
São incoerentes com a religião da paz!

A tolerância e a pluralidade do Ocidente,
São o alimento de que se farta a violência do Oriente.
Istambul era Constantinopla...
Alexandria era grega...
Cartago era romana...
Granada era visigótica...
Nicéia, Trebizonda, Antioquia,
Trípoli, todas Cristãs...

A maldade que medra os corações...
Não admite desculpas,
Ou nos convencemos da necessidade de aliar-nos...
Todos em nome de nossos valores,
Todos como um povo a defender seus valores,
Ou sucumbiremos à violência,
Prepotência,
Desumanidade,
Do Islã militante.

Não podemos esquecer,
Que se há direitos humanos,
É por que houve um Cristo,
Que como Deus feito homem,
Elevou este homem à imagem e semelhança de Deus.
Apenas isso, nos faz dar dignidade,
Respeito, defesa de direitos,
Que chamamos humanos,
Tão alheios e tão distantes,
Da doutrina do Maomé,
Que é apenas e tão somente,
Humano. Blasfemamente humano!

Choramos por Paris,
Está na hora, mais do que na hora,
De lutarmos por Paris...
Pelo Ocidente,
Por nossa identidade cultural,
Pela defesa de uma forma de civilização,
Que permitiu as conquistas que nos fazem,
A imagem e semelhança de Deus!

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