Não me iludo,
Sei minhas deficiências,
Sei que não sou poeta,
Mesmo que minh’alma,
Tão simples e desapiedada,
Me faça pensar,
Todo o tempo em amar!
Deste pensamento,
Brotam estes versos,
Que não têm a pretensão
do poemar,
Mas apenas o gosto,
De gritar...
Todos os sentimentos que,
Sem saber, me fazem
calar,
Para dizer menos que
claramente,
Que todo o tempo,
Nasci para amar!
Perdoem-me os que lêem,
Sei que não sou poeta,
Falo tão e tão somente
À alma com sofreguidão,
Dos que também sentem,
A urgência de amar!
Não são poemas,
Mas são realizações,
De uma alma inquieta,
Maior do que eu,
Menor que o menor dos
humanos,
Mas que compartilha,
As lágrimas e o
sofrimento
Do existir!
Perdoem-me não saber
poemar!
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