Todos já sabemos que no primeiro semestre o governo
federal superou as estimativas de gastos do orçamento em mais de 40 bilhões de
reais, mas que este excess não se tratou de investimento, mas de custeio.
A máquina pública brasileira, gigante e ineficiente
voltou a ser um peso para a sociedade brasileira, cujo único responsável é o
governo que abandonou no segundo governo Lula da Silva os pilares de
restauração econômica duramente construidos no governo FHC!
Assim, não é surpresa que o nosso Brasil tenha
registrado no semestre a criação de apens 1.047.914 vagas com carteira assinada,
já que os setores que mais empregam vem subrepticiamente sendo desvalorizados
pelo atual e pelo anterior governo. O número que representa uma queda de 25,92%
em relação ao mesmo período de 2011 e reflete a desaceleração da economia
brasileira neste ano, não é apenas reflexo da crise econômica externa, mas a
denúncia da incapacidade dos governos do PT de construirem um planejamento, bem
como de eleger prioridades econômicas que sustentem otimismo nas forças
produtivas!
Um Estado paternalista, instrumetnalizado para ser
governado permanentemente por um grupo de sindicalistas pelegos de
pseudo-esquerda, não é capaz de dar conta das necessidades estruturais da
sociedade e da economia, tornando-se crescentemente deficitário, situação que
quem viveu os anos 70 e 80 já sabem no que dá.
Os dados são do insuspeito Caged (Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados), e foram divulgados nesta segunda-feira, dia 23 de
julho, e representa o saldo entre as admissões e os desligamentos no período,
constituindo mais um alerta sobre a política de valorização de produtos
primários e commodities que não agregam valor, apenas enriquecendo o baronato
terratenente brasileiro. E este é um governo do povo?!.
Est saldo de janeiro a junho representa o pior
resultado para o período desde o primeiro semestre de 2009, quando foram
geradas 397.936 vagas formais. Ou seja, nada de novidades no front, era o que
já divizavamos há muito tempo. Ao estimular a subida do dolar, o governo
desgovernado e nada planejado do PT apenas arruinou um pouco mais o que já
estava ruim!
O desempenho fruto do fraco avanço da economia
reusltado das amanteigadas decisões do ministro da Fazenda se acha abalado por
fatores como o alto endividamento das famílias, diminuição crescente do
superavit primário do governo federal e a crise internacional. O PIB (Produto
Interno Bruto) cresceu míseros 0,2% no primeiro trimestre e o último dado de
atividade do Banco Central, de maio, mostrou novo recuo, o que não é surpresa.
Crescer este ano em 2% já é um sonho, inflação abaixo
de 6% é uma esperança cada vez mais distante! Já vi esta história, uma pena que
o povo tenha contribuído com seu voto para frear a esperança que o Plano Real nos deu, elegendo dois
governos incompetentes, que sequer, quando na oposição apoiaram o plano que
permtitiu o resgate de nossa cidadania, e isto sim a retirada de milhares de brasileiros da pobreza e não o paternalismo barato do Bolsa "miséria".
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