Muitas vezes,
Minh’alma afunda num
desespero,
Que não encontra,
Em qualquer lugar,
Lenitivo!
Não há nada que aplaque.
A angústia,
A tristeza,
O desespero,
Da solidão que sinto!
Mas quando percebo!
Estás lá,
Como avalanche de
palavras,
Entorpecendo meus
sentidos,
Afogando-me em devoção!
Saibas...
Ainda me sinto só,
Ainda morro em cada segundo,
Mais que um segundo de
nossas vidas!
Mas sei que na torrente
de palavras,
Sei que em tua cegueira,
Cegueira voluntária,
Permites que uma fresta de
vida...
Envergonhada,
Humilde,
Discreta,
Se insinue, na vasta
solidão...
Que me afoga!
Sim, sinto-me só,
Mas sei que te quedas a
meu lado!
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