Sinopse
Dividido por temas, a obra se baseia em conceitos
defendidos por grandes filósofos do mundo inteiro para abordar assuntos como
capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e
covardia. Se até o aeroporto se tornou um churrasco na laje, o futuro mais
otimista para o mundo é ser brega.
O "Guia Politicamente Incorreto da
Filosofia" não é um livro sobre a história da filosofia, mas sim um ensaio
sobre a filosofia do cotidiano. Luiz Felipe Pondé, o pecador irônico, confessa
uma mentira moral e universal na sociedade: o politicamente correto. Porque no
fundo, você sabe que também achou graça na piada do seu amigo.
O que penso:
O novo livro de Pondé é ainda mais inquisitivo e
mais provocador e por isso mesmo, mais brilhante! Como ele mesmo afirma “Este
não é um livro de história da filosofia, mas sim um ensaio de filosofia do
cotidiano, mais especificamente um ensaio de ironia filosófica que dialoga com
a filosofia e sua história. Movido por uma intenção específica: ser
desagradável para um tipo específico de pessoa (que, espero, seja você ou
alguém que você conhece), ou, talvez, para um tipo de comportamento (que,
espero, seja o seu ou o de algum amigo seu). (...) Este livro é a confissão de
um pecador irônico a respeito de uma mentira moral: o politicamente correto”.
Estou começando a ler, já que conclui a leitura de
alguns livros que estavam na cabeceira, diga-se de passagem, há uma pilha deles
lá, mas infelizmente, Deus fez o dia com apenas 24 horas, o que demonstra a sua
falta de presciência. Um dia com apenas 24 horas é absolutamente insuficiente
para atender a todos os desejos humanos, e muito menos é capaz de dar conta de
todas as nossas necessidades de descanso, lazer, instrução, aquisição de
conhecimento, beber bem, comer bem, amar bem, enfim, foi um erro grosseiro!
No entanto, não posso parar de ler, assim,
recomendo vivamente o livro do Pondé, por inteligente, instigante, brilhante.
Você pode não concordar com as ideias dele, mas se for capaz de defender até a
morte o direito de ele as publicar, então esteja certo, faz parte do grupo
seleto de humanos verdadeiramente humanos, iluminados, posto que não querem ser
santos, nem demônios, nem absolutamente certos, nem errados, nem convictos das
certezas das sagradas escrituras, nem informado pela praga da auto-ajuda, e por
fim, livre dos pecados mortais do politicamente correto!
Tenho dito!
Tenho o Guia Politicamente Incorreto da História Brasileira, do Narloch. Na mesma linha, excelente também.
ResponderExcluir