O
poeta e presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ministro Carlos Ayres
Britto, procurou minimizar nesta quinta-feira (2) o embate entre o relator do
mensalão, Joaquim Barbosa, e o revisor do caso Ricardo Lewandowski por conta do
pedido da defesa para o desmembramento do processo, o que é apenas uma manobra
processual plenamente aceitavel. A solicitação que foi rejeitada pelo plenário,
fez com que mais uma vez, Joaquim Barbosa mostrasse o seu lado absolutamente
inadequado para sentar-se numa cadeira tão plena de exigências quanto a sua
dignidade!
Segundo
Ayres Britto, "ninguém é inimigo de ninguém" no STF, o que em
princípio deveria ser verdade. "Nós, como protagonistas das cenas
judiciárias, estamos afeitos a esse tipo de embate sem mágoa de ninguém contra
ninguém. A gente compreende". Ministro poeta, o que não se compreende é
porque sempre um ministro que se julga no direito de dizer tudo que lhe vem a
cabeça por motivos inconfessáveis, além de sempre poder assacar a sua máxima de
que tudo que se lhe critica é porque é negro, o que queremos enfim compreender,
é como alguém tão destemperado, tão deselegante, tão sem uma qualidade
fundamental que é a capacidade de autocontrole, está fazendo na mais alta Corte
do país?
Se
tivéssemos vergonha na cara, e oposição digna do nome, teríamos pelo menos dois
ministros do Supremo prontos para um processo de Impeachment: Joaquim Barbosa
por reiteradamente ofender o decoro da Corte e Dias Toffoli por não preencher as
exigências constitucionais e por participar de julgamento a que sabidamente
está impedido nos termos da Lei!
Ou
isso vale para todos os brasileiros, ou não vale para ninguém! Daí ministro poeta,
isto a gente compreende!
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