Espaço de sentir e pensar de Laércio Lopes de Araujo

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Isto sim, é o fim do mundo! Impeachment!



Quando a capital da República (?) vivia momentos eletrizantes com a CPI do Cachoeira na quinta-feira apenas um assunto interessava: quem é o dono de uma calcinha?
Sim, porque mesmo certos de que os deputados em princípio não usam calcinhas (sabe-se lá as taras dos parlamentares!), foi encontrada uma calcinha numa lixeira do plenário.
O digno e insinuante troféu em questão caiu inadvertidamente do bolso do paletó de um deputado no plenário há 15 dias e as poucas e nada compadecidas testemunhas, que naturalmente não querem falar sobre o triste episódio e não tiveram a dignidade de guarder o prêmio recebido, entregando-o discretamente ao campeão da masculinidade. Não o identificam, apenas insinuam ser um integrante do chamado "baixo clero", mas na realidade de clero o deputado não entende nada, é na realidade um representante digno do tropicalismo brasileiro.
Tratado com sigilo digno de uma votação secreta, o que na verdade é de fato pela beleza e doçura do trofeu perdido, acabou emergindo durante conversas entre seguranças segundo a FOLHA, assessores, deputados e jornalistas.
Mas que indignidade! O fato de perder a calcinha prêmio pela masculinidade exercida com todos os requintes de cavalheirismo, delicadeza e desempenho excepcional se transformaram em chacota pela incapacidade de servidores do congresso de com discrição terem devolvido o troféu ao dono, que acredito esteja desolado!
Relatam os conhecedores do fato que ele chegou atrasado à votação numa insinuação maldosa, mas na verdade há um conteúdo de inveja, até porque, o douto deputado consultava as bases, e recebia um preito de admiração pelo seu desempenho, enobrecendo a Câmara.
Ao se ganhar uma calcinha, ela se transforma num troféu inesquecível, em algo que se torna parte mesma de uma cumplicidade cheia de romantismo, cheia de lembranças, houve falta de decoro parlamentar do segurança e dos deputados que viram, e por inveja, não restituiram ao deputado o seu troféu de amor.

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